sábado, 28 de setembro de 2013

PREFEITO DE SUMÉ QUER REDUZIR A JORNADA DE TRABALHO DOS(AS) PROFESSORES(AS).

   

ATO SOLIDÁRIO UNIFICADO AOS PROFESSORES MUNICIPAIS DE SUMÉ

OPIPOCO MONTEIRO | terça-feira, outubro 08, 2013 | 0 comentários
Afinal, existe urgência mesmo em reduzir a carga horária dos professores?
"ACHAMOS" também que professor trabalha redobrado, tanto na sala de aula como em casa preparando aulas.

O QUE VOCÊ CIDADÃO PODE FALAR SOBRE A EDUCAÇÃO NO NOSSO PAÍS E NA NOSSA CIDADE? VOCÊ ACHA QUE OS PROFESSORES ESTÃO SENDO BEM REMUNERADOS? ESTE AQUI É O PROJETO QUE O ATUAL PREFEITO DA CIDADE DE SUMÉ COLOCOU NA CÂMARA MUNICIPAL PARA SER VOTADO. ONDE VAI DIMINUIR A QUANTIDADE DE HORAS TRABALHADAS E ASSIM DIMINUIR OS SALÁRIOS DOS PROFESSORES, VOCÊS ACHAM ISSO JUSTO?
O PREFEITO DIZ QUE PRATICAMENTO TER POUCO DINHEIRO EM CAIXA, CLARO POIS DEPOIS DO ANO DA POLITICA O MESMO CONTRATOU MAIS 25(VINTE E CINCO) PROFESSORES, ONDE JÁ SE TINHA 126(CENTO E VINTE E SEIS) PROFESSORES, 99(NOVENTA E NOVE) CONCURSADOS E 27(VINTE E SETE) CONTRATADOS, DESSE JEITO É CLARO QUE A FOLHA FICARA MUITO ALTA!!! E AI O QUE VOCÊS ACHAM DESTE PROJETO? 
Click Sumé

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FUNDEB  SUMÉ  -  2012 2013

        JAN R$ 325.509,94           R$ 335.353,97
        FEV R$ 286.195,01           R$ 417.426,38
        MAR R$ 242.555,99          R$ 267.314,63
        ABR R$ 289.078,00          R$ 347.344,27
        MAI R$ 343.154,95          R$ 351.686,19
        JUN R$ 256.534,39            R$ 281.434,02
        JUL  R$ 246.512,97     R$ 305.224,22
        AGO R$ 246.928,07          R$ 304.697,25

   TOTAL R$ 2.236.469,32    R$ 2.610.480,93

MÉDIA MENSAL R$ 279.558,67 R$ 326.310,12

VALOR QUE VEIO A MAIS  8 MESES R$ 374.011,61

VALOR QUE A VEIO A MAIS  MEDIA POR MÊS R$ 46.751,45

Nota da CNTE sobre a aprovação do PLC Nº 103/12 (Plano Nacional de Educação) na CCJ do Senado Federal

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Sobre a aprovação do parecer do senador Vital do Rêgo ao PLC nº 103/12, que trata do Plano Nacional de Educação, em sessão da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, na presente data, a CNTE esclarece o seguinte:
1. Na qualidade de representante de mais de 3 milhões de trabalhadores da escola pública brasileira, a CNTE, historicamente, sempre atuou junto aos órgãos e instâncias do Poder Público com vi stas a defender não apenas os interesses de sua categoria, mas sobretudo o direito da sociedade brasileira à educação pública, universal, democrática, laica e de qualidade socialmente referenciada.
2. Sob esta prerrogativa, a CNTE interveio junto ao MEC, no dia 12 de setembro de 2013, com o objetivo de viabilizar as estratégias referentes ao Custo Aluno Qualidade. Foram, à época, negociadas três propostas de redação que deram origem às estratégias 20.6, 20.7 e 20.8 do parecer da CCJ. Dentre os avanços alcançados pela intervenção da CNTE, destaca -se o comprometimento do MEC em implantar o CAQi em três anos de vigência do PNE, e o CAQ no oitavo ano de vigência da Lei.
3. Sobre o art. 5º, § 5º do projeto de PNE, que trata das exceções da meta 20 ao investimento público na educação pública, a CNTE apresentou emenda para corrigir a redação aprovada na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, que excedia, indiscriminadamente, o acordo firmado entre o MEC e entidades da sociedade prevendo o cômputo dos investimentos p úblicos em ações do Governo que já se encontram em andamento e que, se cessadas, poderiam causar inúmeros prejuízos aos que estão sendo atendidos por elas. Posteriormente, o MEC inseriu no rol das exceções a creche e a educação especial – esta última na perspectiva de aproximar o texto do Senado ao da Câmara – e, sem qualquer comunicado às entidades, inseriu também a pré-escola, com que a CNTE não concorda. Ademais, o MEC deixou de indicar no texto da meta 20 a preferência do investimento público para a educação pública, ressalvadas as exceções devidamente listadas no artigo da Lei.
4. Durante o processo de negociação da meta 4, na CCJ, a CNTE expôs seu apoio às redações propostas para a referida meta – por entender que elas aproximavam o texto do Senado ao da Câmara –, bem como às novas estratégias 4.16, 4.17 e 4.18, que visam fortalecer a parceria e o acompanhamento público junto às instituições conveniadas que prestam atendimento na modalidade de educação especial.
5. A CNTE NÃO NEGOCIOU com o MEC, tampouco com parlamentares, qualquer outra emenda a não ser as mencionadas acima, e considera de má -fé a atitude de alguns atores públicos que tenta m vincular, inapropriadamente, o eventual apoio da CNTE ao conjunto de emendas sugeridas pelo MEC ao parecer do senador Vital do Rêgo, sobretudo aquelas em que a Entidade já havia se manifestado contrária publicamente (ver documento anexo enviado aos membros da CCJ, antes da votação do parecer do senador Vital do Rêgo).
6. Dentre as contrariedades da CNTE ao parecer do relator da CCJ, todas justificadas no documento anexo, destacam-se:
a. a inclusão da pré-escola nas exceções do financiamento público da meta 20;
b. a extinção das conferências municipais e estaduais de educação precedentes à Conae;
c. a extinção do prazo para regulamentar a gestão democrática da educação nos entes federados;
d. a extinção do prazo para regulamentar o Sistema Nacional de Educação;
e. a retirada dos pré-requisitos de diagnóstico, metas e estratégias para a protocolização dos novos PNEs;
f. a extinção do prazo para aprovação da Lei de Responsabilidade Educacional; e
g. a supressão da estratégia 20.8 do substitutivo da CAE -Senado, que previa a complementação da União ao CAQi e ao CAQ.
7. De todas as afirmações inverídicas sobre o eventual apoio integral da CNTE ao perecer do relator Vital do Rêgo, a que merece ser refutada, mais incisivamente, é a que desresponsabiliza a União de complementar o CAQi e o CAQ a estados, DF e municípios. As negociações da CNTE com o MEC sobre as estratégias relativas ao CAQ, em momento algum abordaram a exclusão da estratégia 20.8 (substitutivo CAE-Senado), tendo, inclusive, a CNTE refutado os argumentos do MEC sobre a falta de previsão legal para efetuar tal procedimento, sob a alegação de que a futura regulamentação do CAQi poderá perfe itamente prever a citada complementação. Ademais, a CNTE, na tentativa de comprometer todos os entes federados com a consecução do CAQ, enviou ao Ministro da Educação e à Secretaria Executiva e Assessoria Parlamentar do Ministério, posteriormente, a seguin te proposta de redação para a então estratégia 20.8, porém a mesma não foi acatada: “Garantir, no âmbito da União e na forma da regulamentação do inciso IX do art. 4º e § 1º do art. 75 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a complementação de recursos financeiros aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios quando não conseguirem atingir o valor do CAQi e, posteriormente, do CAQ” .
Tal como ocorreu nesses quase três anos de tramitação do PNE, a CNTE manterá sua atuação no Congresso, e junto ao Ex ecutivo, para que o Plano Nacional de Educação seja aprovado o mais brevemente possível e à luz das deliberações da 1ª Conae.
Brasília, 25 de setembro de 2013
Roberto Franklin de Leão
Presidente

O piso do magistério precisa ser valorizado

Publicado em Terça, 24 Setembro 2013 18:21

A proposta dos Governadores para alterar o critério de atualização do piso salarial profissional nacional do magistério, que tem previsão de crescer 19% em 2014, caso se mantenha inalterada a Lei 11.738, apesar de ainda não ter sido apresentada formalmente à CNTE, não exime a Confederação de posicionar-se contra a mesma, em razão desta pretender majorar o piso em torno de 7,5% no próximo ano, com apenas 2% de ganho real.

Em primeiro lugar, a CNTE não concorda com qualquer patamar de atualização do piso que despreze a perspectiva de valorização dos educadores contida na meta 17 do Plano Nacional de Educação. E a proposta dos governadores está muito longe dessa referência, que precisa ter impacto nas carreiras do magistério em todo país, possibilitando equiparar, em seis anos, a remuneração média dos educadores com as demais categorias profissionais de mesmo nível de escolaridade.
Por outro lado, desde 2008, os gestores que dizem não possuir recursos suficientes para pagar o piso aos professores na base dos planos de carreira da categoria, até hoje não se moveram para adaptar as finanças públicas e para organizar os sistemas de ensino. Pelo contrário, legitimam a gritante disparidade salarial entre servidores públicos - e os professores e funcionários da educação se situam na base da pirâmide - assim como apostam em patamares impraticáveis de relação professor-aluno, tornando insustentável a política de valorização nos sistemas de ensino.
De parte do MEC, infelizmente, não houve avanço na fixação de critérios para o repasse das verbas federais exclusivamente para os salários dos educadores, em localidades que comprovarem não poder pagar o piso na carreira. A opção do Ministério, por sua vez, apoia-se no fato de que nenhuma prefeitura ou governo estadual conseguiu provar a falta de recursos para aplicar o piso nos termos da lei federal, até o momento.
Nesse jogo de empurra, uma vez mais se tenta impor o ônus para o lado mais fraco, esquecendo-se, porém, das promessas eleitorais que situam a valorização dos trabalhadores escolares como pauta central para a qualidade da educação pública.
Conforme destacou o presidente da CNTE na matéria publicada no jornal Folha de São Paulo do dia 23/9/13 (pág. C5), a CNTE é contra a proposta economicista dos governadores e fará a disputa no Congresso Nacional, conciliando esse tema às eleições gerais de 2014, como forma de não tolerar mais a demagogia de políticos que insistem em fazer da educação uma simples retórica.
Ainda com relação à matéria publicada no jornal Folha de São Paulo, é preciso corrigir a afirmação de que a CNTE foi convidada a integrar mesa de negociação com MEC e os Governadores, uma vez que essa mesa não existe. A CNTE tem pleiteado a composição desse espaço de diálogo, desde 2010, com vistas a potencializar as políticas para o piso e a carreira dos profissionais escolares, contudo, até o momento, não logrou êxito na empreitada.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Professores(as) e Servidores(as) se reunem nesta quinta-feira dia 26 de setembro as 19:00 na Câmara Municipal, para aguardarem uma resposta da Prefeitura.

     Professores(as) de Monteiro em Assembléia Geral no dia 30 de agosto, decidiram enviar ofício para Secretária de Educação, informando que foi marcado o dia 19 de setembro como data limite para ser informado sobre o pagamento do piso 2013. Nenhuma resposta foi enviada pela secretaria de educação até agora, por isso os(as) Professores(as) e Servidores(as) aguardam para esta quinta-feira dia 26 de setembro uma resposta da Prefeitura

VALORES DO FUNDEB DE MONTEIRO-PB. (Fonte bb.com.br)
                                 

2012
2013
jan  R$     697.655,83
 R$     773.058,51
fev  R$     516.849,85
 R$     958.640,80
mar  R$     513.272,36
 R$     620.636,19
abr  R$     616.406,52
 R$     797.363,98
mai  R$     726.149,61
 R$     819.051,70
jun  R$     542.852,05
 R$     677.668,27
jul  R$     521.645,76
 R$     713.003,86
agos  R$     522.524,10
 R$     711.772,78
TOTAL  R$  4.134.831,98
 R$  5.359.423,31




dif 8 meses  R$  1.224.591,33





dif por mês  R$     153.073,92

DIREÇÃO DO SINDICATO ENVIA OFÍCIO PARA CÂMARA MUNICIPAL SOLICITANDO AS DEPÊNCIAS PARA REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA, E SOLICITA TAMBÉM, PRESENÇA DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL PARA EXPLICAR SOBRE SITUAÇÃO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS.



Ofício Nº  098 / 13
Da: Direção
Para: Câmara Municipal de Monteiro   Ilmº. Presidente  Givalbério Alves
Assunto: Solicitação                                                    Monteiro, 23 de setembro de 2013.

                           Através deste, solicitamos as de pendências da Câmara Municipal, para realização de Assembléia Geral dos Servidores Municipais, nesta quinta-feira dia 26 de setembro das 19:00 h  as 19:40h. Aproveitamos o mesmo para solicitar a palavra para explicarmos sobre a situação dos direitos dos Servidores Municipais e apoio da Câmara Municipal, para juntos resolvermos essa situação. Solicitamos se possível, que a câmara de Vereadores solicite a presença de representantes da administração Municipal para falar sobre os pontos abaixo relacionados:
Reivindicações:
1-) PAGAMENTO DE Insalubridade  e periculosidade: (Lei Nº 1.645/2011)  Art. 67 -Os servidores que trabalhem, com habitualidade, em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas ou radioativas fazem jus à gratificação de insalubridade, periculosidade ou atividades penosas, nos termos da lei municipal que regulamentará esta gratificação. Esta gratificação já está  sendo pago para alguns garis. Os demais Garis querem saber por que só alguns estão recebendo já que todos estão desempenhando a mesma função.

2-) Atualização da tabela do Plano de Carreira dos Servidores (LEI Nº 1.640/2011): TABELA DO PLANO DE CARRIERA PELA QUAL ESTÁ SENDO FEITO O PAGAMENTO  DOS SERVIDORES - PARA- 40 HORAS SEMANAIS -COM  BASE NO SALÁRIO MÍNIMO.

 (0 a 3)anos
   (4 a 6)
(7 a 9)
(10 a 12)   
        (13a15) 

1
2
3
4
       5
678,00
678,00
678,00
678,00
   678,00





(16 a 19)  
(19 a 21)
(22 a 24)
  (25 a27) 
(28 a30) 
6
7
8
9
10
678,00
678,00
     678,00
690,39
711,10











TABELA DO PLANO DE CARRIERA PELA QUAL DEVERIA SER FEITO O PAGAMENTO  DOS SERVIDORES - PARA- 40 HORAS SEMANAIS -COM  BASE NO MÍNIMO.
(0 a 3)anos
   (4 a 6)
(7 a 9)
(10 a 12)   
   (13a15) 
1
2
3
4
5
678,00
698,34
719,29
740,87
763,09





(16 a18)  
(19 a 21)
(22 a 24)
  (25 a27) 
(28 a30) 
6
7
8
9
10
785,99
809,57
833,85
858,87
884,64

QUANTO CADA SERVIDOR ESTÁ PERDENDO A CADA MÊS:
Anos de serviço          Quanto  está perdendo             Anos de serviço          Quanto  está perdendo
4 , 5 ou 6 anos      -      R$    20,34                                 7, 8 ou 9 anos      -      R$    41,29
10, 11 e 12 anos   -      R$    62,87                                 13, 14 e 15 anos   -      R$    85,09
16, 17 e 18 anos  -       R$  107,99                                 19, 20 e 21anos    -      R$  131,57
22, 23 e 24 anos  -       R$  155,85                                 25, 26 e 27 anos   -      R$  168,48
                                                                                       28, 29 e 30 anos  -       R$   173,54
2-) Pagamento da gratificação de trabalho noturno (Lei Nº 1.645/2011)  Art. 73 - O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 50 % (cinqüenta por cento), computan­do-se cada hora como cinqüenta e dois minutos e trinta segundos.
2-) Pagamento do Piso do magistério referente a 2013 e o retroativo de 2012 e 2013.
                Certos de sua compreensão e atendimento, agradecemos antecipadamente.
                    Atenciosamente


_________________________________________________
Eliverson Oliveira Santos  Secretário geral
                           

domingo, 1 de setembro de 2013

SERVIDORES(AS) DE MONTEIRO SE ORGANIZAM PARA PARTICIPAREM DO GRITO DOS EXCLUÍDOS, NO DIA 7 DE SETEMBRO..

 

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Grito dos Excluídos 2013 convoca jovens ao protagonismo social

O tema do Grito dos excluídos de 2013 foi definido na última semana, e esse ano a Juventude está no centro dessa manifestação que acontece

TEXTO PRODUZIDO PELOS(AS) SERVIDROES(AS) DA SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA DE MONTEIRO

O grito não pode mais ser reprimido!
O motivo que nos trouxe aqui é também conhecido por "indignação". De onde vem tal indignação? De todo desprezo ao esforço da classe trabalhista, de toda irregularidade que nos apanha sem dó nem piedade, de todo desrespeito que cansamos de engolir sem jeito. A indignação está atrelada a nossa garganta de forma que não conseguimos mais engolir toda injustiça e barbaridade. Em que séculos estamos, alguém pode me informar?
A democracia do hoje nos faz esquecer a ditadura do ontem que muitas vezes se repete de forma disfarçada no nosso cotidiano. Nós queremos providencias. Cansamos de ser ninguém para que vocês se tornassem alguém. Nós exigimos apenas o que é nosso por direito. Por inteiro! Nós queremos essa pequena fatia conquistada pelo nosso suor.
Não sabemos até que ponto podemos chegar com isto, mas se é preciso protestos e greves para obter o que já nos foi dado, algo está errado. Não podemos abaixar a cabeça e fingir que nada vimos, nada sentimos e nada pensamos. Temos a liberdade do pensamento! O direito de expressão.

E nos expressamos, em público ou entre quatro paredes, o que queremos? Queremos apenas ser ouvidos e vencer esta luta por justa causa. O trabalhador despertou desde o governo de Getúlio Vargas e não pretende dormir mais uma vez!